PARTO
Sinto-me o vínculo,
Entre divindades celestes,
E sua Terra esquecida.
Sou o ser desadormecido,
E que pacientemente aguarda
Suas coléricas vontades.
De mim usufruem,
Deste meio coxo e frouxo,
Submisso aos seus caprichos.
Nutrem-se de minhas energias,
Que me escoam pelos dedos,
E que pintam esta poesia.
Com tintas de cor do mundo.
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